Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. bras. cardiol ; 119(6): 1002-1005, dez. 2022. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1420125

RESUMO

Resumo A calcificação do anel mitral (CAM) é um processo fibrótico crônico e degenerativo comumente observado da base da valva mitral, geralmente considerado um achado incidental. Embora inicialmente a CAM fosse considerada uma consequência de um processo degenerativo relacionado à idade, achados recentes sugerem outros mecanismos contributivos independentes, como aterosclerose e metabolismo anormal de cálcio-fósforo. A calcificação caseosa do anel mitral (cCAM) é uma variante raramente descrita da CAM, caracterizada por uma massa ovoide, focal, com calcificações internas semelhantes a líquido caseoso e detritos. Diferenciar um cCAM de outras massas cardíacas aderidas ao anel mitral pode ser um desafio. Uma única modalidade de imagem, como o ecocardiograma transtorácico, pode não ser suficiente para um diagnóstico claro. Portanto, uma abordagem de imagem multimodal é necessária, incluindo tomografia computadorizada cardíaca e ressonância magnética cardíaca (RMC). A CAM e a cCAM afetam tipicamente o anel mitral posterior, com poucos casos na literatura descrevendo o envolvimento do anel anterior. Apresentamos um caso raro de calcificação caseosa do anel mitral anterior encontrado em uma RMC realizada para avaliar uma massa atrial esquerda identificada em um ecocardiograma transtorácico.


Abstract Mitral annular calcification (MAC) is a commonly observed chronic and degenerative fibrotic process of the base of the mitral valve, usually deemed as an incidental finding. Although initially, MAC was thought to be a consequence of an age-related degenerative process, recent findings suggest other independent contributive mechanisms, such as atherosclerosis and abnormal calcium-phosphorus metabolism. Caseous calcification of the mitral annulus (cMAC) is a rarely described variant of MAC, characterized by an ovoid, focal mass with internal caseous fluid-like calcifications and debris. Differentiating a cMAC from other cardiac masses attached to the mitral annulus may be challenging. A single imaging modality, such as transthoracic echocardiography, may not be sufficient for a clear diagnosis. Therefore, a multimodal imaging approach is necessary, including cardiac tomography computerized imaging and cardiac magnetic resonance (CMR). MAC and cMAC typically affect the posterior mitral annulus, with very few cases in the literature describing the involvement of the anterior annulus. We present a rare case of an anterior mitral annulus caseous calcification found in a CMR performed to evaluate a left atrial mass identified on a transthoracic echocardiogram.

2.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 33(6): 729-733, Nov.-Dec. 2020. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1143108

RESUMO

Abstract A 72-year-old woman was admitted for acute heart failure. The echocardiography revealed moderate depression of the left ventricular ejection fraction. Coronary disease was excluded by coronarography. Cardiac magnetic resonance showed predominantly left ventricular septal hypertrophy and severe depression of the left ventricular systolic function. There was also a bright, multifocal and patchy late gadolinium enhancement with subendocardial, mesocardial and subepicardial involvement, suggestive of sarcoidosis. Biochemical study, thoracic computed tomography and positron emission tomography were inconclusive for extra-cardiac sarcoidosis. Therefore, an endomyocardial biopsy was performed. The procedure was complicated by the development of complete atrioventricular block, requiring implantation of a cardiac resynchronization pacing device. A few days after device implantation, the patient developed fever. The echocardiography revealed extensive vegetations, and thus the diagnosis of a device-associated infective endocarditis was made. Even though antibiotic therapy was promptly started, the patient ended up dying. Biopsy results revealed lymphocytic myocarditis. This case is paradigmatic because it shows how the etiologic diagnosis of dilated cardiomyopathy can be challenging. Non-invasive diagnostic exams may not provide a definite diagnosis, requiring an endomyocardial biopsy. However, the benefits versus risks of such procedure must always be carefully weighted.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Biópsia/efeitos adversos , Cardiomiopatia Dilatada/diagnóstico , Ecocardiografia , Espectroscopia de Ressonância Magnética , Tomografia por Emissão de Pósitrons , Dispositivos de Terapia de Ressincronização Cardíaca , Doença Iatrogênica
4.
An. bras. dermatol ; 73(1): 7-10, jan.-fev. 1998. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-226515

RESUMO

FUNDAMENTOS - O basalioma é a neoplasia epitelial maligna mais freqüente. O tratamento cirúrgico é a soluçäo normalmente utilizada e tem por objetivo imediato a remoçäo tumoral completa. OBJETIVOS - Avaliar a evoluçäo clínica dos doentes de basalioma cuja excisäo foi incompleta, bem como a atitude clínica a adotar nessas circunstâncias. MÉTODOS - Entre 1991 e 1993 foram tratados no serviço de Dermatologia do Hospital de Santa Maria, em Lisboa, 555 casos de basalioma, tendo sido feita excisäo cirúrgica das lesöes. De acordo com o resultado histológico, constatou-se que em 23 doentes a exérese foi incompleta. Nos três casos de recidiva, dois foram submetidos a cirurgia micrográfica de Mohs, tendo o terceiro recusado tratamento. RESULTADOS - Näo foi possível o acompanhamento de quatro doentes. Em 19 pacientes, o tempo médio de follow-up foi 34 meses, variando de dois a sessenta meses. Dentre eles, 16 näo tiveram evidência clínica de recidiva e em três houve reaparecimento de lesäo. O período médio entre excisäo e recidiva foi de 22 meses, situando-se os extremos em 18 e trinta meses, respectivamente. CONCLUSÖES - Quando, após tratamento cirúrgico de basalioma, a excisäo é incompleta, deve-se efetuar vigilância semestral do doente nos primeiros dois anos, e anual, nos seguintes. Quando há recidiva, a cirurgia micrográfica de Mohs é o tratamento adequado


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Carcinoma Basocelular/patologia , Carcinoma Basocelular/cirurgia , Carcinoma/ultraestrutura , Continuidade da Assistência ao Paciente , Cirurgia de Mohs/instrumentação , Recidiva
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA